No dia 8 de abril de 2004, a sacristã Aparecida Maria dos Santos, da paróquia São José do bairro Garcia, na cidade de Itaúna-MG, localizada a 85 km de Belo Horizonte, encontrou uma âmbula com hóstias em um cantinho da sacristia da igreja. Sem saber se estavam consagradas ou não, o padre Sebastião de Faria Ramos, vigário paroquial, orientou a sacristã a colocá-las em um recipiente com água para dissolvê-las. Porém, ao fazer isso, parte do material transformou-se em sangue, cujas amostras foram analisadas em diversos laboratórios e confirmadas como amostras de hemácias humanas.
No recipiente distingue-se um líquido avermelhado, composto pelo sangue diluído em água. Percebem-se duas massas avolumadas de carne, as quais seriam duas hóstias não-dissolvidas.
O bispo de Divinópolis, diocese à qual pertence a paróquia, apresentou as relíquias deste milagre à população e as colocou à veneração pública, considerando-as como “um sinal de Deus para chamar a atenção do mundo materialista”.
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