No diário da Divina Misericórdia, no item 315 e 316, Santa Faustina escreve assim:
Mãe de Deus, a Vossa alma estava mergulhada num mar de amargura, olhai para Vossa filha e ensinai a sofrer e amar em silêncio. Fortalecei a minha alma; que a dor não a quebrante. Mãe da graça, ensinai-me a viver em Deus.
Em determinado momento veio visitar-me Nossa Senhora. Estava triste, tinha os olhos baixados, deu-me a conhecer que tinha alguma coisa para me dizer, e por outro lado deu-me a conhecer como se não quisesse falar-me disso. Quando compreendi isso, comecei a pedir a Nossa Senhora que me dissesse e que olhasse para mim. Imediatamente Maria olhou para mim com um sorriso cordial e disse:
- Terás alguns sofrimentos por motivo de doença e de médicos; igualmente sofrerás muito por causa dessa imagem, mas não tenhas medo de nada.
No dia seguinte fiquei doente e sofri muito, como me tinha dito Nossa Senhora, mas a minha alma está pronta para os sofrimentos. O sofrimento é o companheiro constante da minha vida.
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